Home 2017-19


A camisa titular do Fluminense pra temporada 2017/18 foi a primeira apresentada pela americana Under Armour, e causou certo alvoroço pela simplicidade com a que foi feita, apenas com uma gola redonda e os punhos em branco. Em 2017, foi utilizada em um total de 13 combinações diferentes. Em 2018, foi utilizada em um total de 29 combinações diferentes. Em 2019, foi utilizada em 7 combinações diferentes.

Estreou na combinação original, apenas com os logos do Sócio Futebol e SOS Mata Atlântica, e com o patrocínio da Thinkseg. Foi usada contra Corinthians, Atlético-GO, Atlético-MG e Vasco pelo Brasileirão.




Primeira versão utilizada com shorts e meias grenás, com a adição do patch da Copa Sul-Americana. Utilizada contra a Universidad Católica, em Quito.




Versão nacional do kit com a combinação de shorts e meias grenás, utilizada contra o Santos no Brasileiro e contra o Londrina pela Primeira Liga.



Contra a LDU, no Maracanã, estreia do patrocínio da Lafe Laboratórios no peito e o logo da Thinkseg em grená.



No jogo da volta em Quito, o mesmo esquema de patrocínios foi usado, mas com shorts e meias em grená.



Versão com o patrocínio da Lafe em roxo, utilizada contra Palmeiras, Avaí e São Paulo pelo Brasileiro.



A versão com shorts grená e meias brancas foi utilizada contra o Flamengo, pelo Brasileiro.



Estreia do patrocínio da Universal Orlando Resort, contra o Flamengo, no jogo de ida das quartas-de-final da Sul-Americana.



No jogo de volta, o logo da Thinkseg foi substituído por uma campanha do Novembro Azul, e foram usados shorts grená e meias brancas.



Versão com o patrocínio da Universal e o logo da Thinkseg em grená, usado contra o Coritiba, pelo Brasileiro.


Contra o Corinthians, a presença de novos patrocínios: Mackenzie Rio nas mangas, Zoom nas costas e Euro Colchões na barra da frente. Shorts brancos e meias grenás completam a combinação.



Contra a Ponte Preta, uma mudança em relação ao jogo anterior: sai a Universal Orlando Resorts e entra a Zoom no lugar do patrocínio master. A combinação de shorts e meias brancas foi utilizada.



Na última versão utilizada em 2017, contra o Sport, mais uma mudança: o logo da Euro Colçhões teve suas cores invertidas, com o espaço de proteção em branco e o logo em grená.



Em 2018, teve sua primeira versão na Florida Cup, com patrocínios pontuais para a competição, como a Universal e a MCA, e nas mangas uma promoção do Twitter com a #VamosFluzão.



No Campeonato Carioca, contra o Botafogo, ocorreu a estreia da Valle Express como patrocínio master, e a presença da Euro Colchões nas costas.



Contra Macaé e Portuguesa pelo Campeonato Carioca, teve o Sócio Futebol estampado nas costas da camisa.



Contra o Madureira pelo Carioca, foi utilizada com o short e as meias do terceiro uniforme.



Contra o Salgueiro, pela Copa do Brasil, o patrocínio da Frescatto saiu dos ombros e passou para o short, que voltou a apresentar os números dos jogadores. A combinação se repetiu contra o Avaí, pela Copa do Brasil.



Contra o Bangu pelo Carioca, se repetiu com short e meias grenás.



Contra o Flamengo, pelo Carioca, o logo da Euro Colchões voltou a aparecer nas costas e o logo da Thinkseg em grená.



Contra o Volta Redonda, a camisa veio já sem o logo da Thinkseg após o encerramento do contrato.



Contra o Vasco, o logo da Euro Colchões nas costas e short e meias grenás.



Contra o Nova Iguaçu, pela primeira vez apareceu o nome acima do número na camisa. O logo do Sócio Futebol foi estampado abaixo do número.



Na semifinal da Taça Rio, contra o Flamengo, o logo do Sócio Futebol saiu da camisa. Foi repetida contra o Botafogo, na final da Taça Rio, e Cruzeiro, São Paulo e Palmeiras(após a Copa), pelo Brasileirão.



Contra o Vasco, na semifinal do Campeonato Carioca, o logo da Sunset Segurança apareceu nas omoplatas da camisa.



Contra o Nacional Potosí, pela Copa Sulamericana, foi utilizada com os patches da competição.



O patrocínio da Descomplica apareceu pela primeira vez contra o Atlético-PR, pelo Brasileirão. Se repetiu contra Chapecoense e Flamengo pelo Brasileirão.



Contra o Santos, após a rescisão com a Descomplica, foi usada com o nome e número mais baixo que o normal. (na minha opinião, estas camisas estavam preparadas para serem utilizadas com o patrocínio)



Contra o Defensor, pela Copa Sulamericana, o patrocínio da Zoom voltou às costas da camisa.



Contra o Bahia, pelo Brasileiro. foi usada a versão sem o patch da Sulamericana e o número no short.



Após a rescisão com a Valle Express, a camisa do Fluminense voltou a ter o espaço do patrocínio master livre. Foi usado contra o Internacional, no Brasileirão.



Contra o Defensor pela Copa Sulamericana, foi usado a versão internacional, com o patch e os números no short.



Contra o Corinthians pelo Brasileirão, a camisa foi acrescida do patrocínio da Yes Idiomas na barra traseira.



Contra o Cruzeiro, o patrocínio da STX estreou nos shorts, nessa oportunidade grená. Foi usado também contra o São Paulo, no Brasileirão.



Nos jogos contra Vitória, Botafogo e Grêmio, essa combinação de patrocínios foi usada na versão original do kit, com short e meias brancas.



Contra o Deportivo Cuenca, na volta das oitavas de final da Copa Sulamericana, o espaço do master passou a ser ocupado pelo DNA Tricolor.



A versão nacional dessa combinação foi usada contra Paraná e Atlético-MG pelo Brasileirão.



Contra o Flamengo pelo Brasileirão a combinação foi usada com short grená e meias brancas.



Contra o Nacional, na ida das quartas da Sulamericana, o patrocínio da Rappi estreou nas omoplatas da camisa. Essa versão voltou a ser utilizada na volta das semifinais contra o Atlético-PR no Maracanã.



Contra o Santos, pelo Brasileirão, a versão nacional dessa combinação de patrocínios foi usada com short e meias grenás.



Contra o Nacional, na volta das quartas da Sulamericana, voltou a ser usado com short e meias grenás.



A versão nacional desse kit com short e meias brancas foi usada até o final do ano contra Vasco, Sport, Ceará e América-MG pelo Brasileirão.



Em 2019, estreou apenas com o Rappi nos ombros. Foi usado contra Volta Redonda, Madureira, Vasco, Flamengo duas vezes e Botafogo pelo Carioca, e Luverdense e Santa Cruz pela Copa do Brasil.



Contra o Vasco, na final da Taça Guanabara, estampou o logo da Estácio abaixo do número nas costas.



Contra o Antofagasta, pela Copa Sul-americana, usou o patch da competição e o número no short.



A versão somente com número no short foi utilizada contra o Ypiranga pela Copa do Brasil.



Contra o Boavista foi utilizada com short e meias grenás.



Contra o Antofagasta, utilizou a versão "internacional" com short e meias grenás.



Contra o Flamengo, usou short grená e meias brancas com número no short.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

GK2 2016-17

Away 2016-17